terça-feira, 17 de novembro de 2015

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Estou a começar a sentir a pressão do trabalho. Muito que fazer e o tempo, parecendo imenso faz-se pouco. Principalmente para mim, que quero fazer sempre mais, sempre melhor - para fazer igual, não vale a pena, não acham?
Muitas vezes planeio a minha vida (no máximo a semana, que eu cá não gosto de planear muito para além disso) sem contar com imprevistos. Mas desde a semana passada que me têm acontecido coisas das quais não estava à espera e que me atrasaram - e vão atrasar - o meu trabalho que se tem tornado surpreendentemente metódico e adiantado.
Por vezes são coisas boas que nos alteram as rotinas - e o que eu adoro esses imprevistos - mas outras vezes são notícias menos boas. Acontece a toda a gente.
É só respirar fundo, relativizar, pensar que tudo vai correr bem e dar sempre o melhor de mim. Sempre. Seja a quem for. 
Não adianta falarmos de solidariedade e de nos emocionarmos com as histórias dos outros ou alterar a nossa foto de perfil por uma bandeira para mostrarmos que somos mesmo boas pessoas. Às vezes é nas pequeninas coisas do dia a dia que temos a possibilidade de fazer a diferença. Ajudar aquelas pessoas que sabemos que provavelmente não fariam o mesmo por nós mas, ainda assim, mudamos a nossa vida para as ajudar. Custe o que custar.
As coisas não vão andar difíceis. Não posso dizer isso. Era hipócrita da minha parte dize-lo porque difícil é tudo o que a minha vida não é. Mas estas duas semanas vão exigir mais de mim, mais controlo e mais disciplina. Já não estava habituada a isto. Mas primeiro estranha-se e depois entranha-se.

Mais uma vez: 
É só respirar fundo, relativizar, pensar que tudo vai correr bem e dar sempre o melhor de mim. Sempre. Seja a quem for. 

Por mais difícil que tudo possa parecer, vamos tentar sempre ver o lado positivo das coisas. Somos mais felizes assim.


[Sticky&Raw]
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