sexta-feira, 13 de maio de 2016

stay wild

A felicidade de estar com as minhas. De voltarmos a festejar juntas como se a última vez que o tivéssemos feito fosse há uma semana atrás. Gosto deste tipo de liberdade. De ir sem dar justificações, de fazer sem preocupações, de gargalhar sem filtros, de encher o copo só mais uma vez porque sim. De não ter horas, nem obrigações, de fazer o que me apetece, de usar as botas todo-o-terreno (feias, mas eficazes nestes pisos atribulados - ou será noites atribuladas?) e impermeável à cintura.
Os santinhos devem ter gostado muito de nós, devem ter achado que nós somos demais porque desde que saímos de casa até à hora que chegamos (e chegamos muuuuuuuuito tempo depois) não caiu uma gota do céu. E julgando pelo dilúvio que aconteceu todo o dia, creio que tenha sido um milagre.
Foi tudo espetacular. As conversas, os risos, os copos cheios, as músicas, as pessoas que fomos conhecendo ou reencontrando, as estórias, os encontrões e até os imbecis que se vão fazendo ao piso e vão recambiados por onde vieram. Tudo faz parte e nada me aborrece. É assim que eu gosto de estar: solta, livre e sem preocupações. E ainda me perguntam porque é que gosto tanto de ser solteira... Se eles ao menos soubessem... ;)

Três horas depois de me ter deitado em conchinha com a minha Rita levantámo-nos para almoçar e ir trabalhar. Porque podemos gostar muito da ramboiada geral, mas somos miúdas responsáveis e adoramos o que fazemos. Nem todos têm esta sorte!


Sticky&Raw
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