As segundas são sempre umas grandessíssimas filhas da mãe. Detesto-as mesmo, sabem? Mas mesmo! Tal como o resto do mundo, suponho.
O fim de semana serviu para descansar como já não descansava há não sei quanto tempo. Adormeci às 23h, acordei ao meio-dia. Estive por casa, entupi-me de episódios de Gossip Girl (e do meu Chuck... suspiro...), comi bem, estive quentinha e fui estudando pelo caminho.
Mas o casulo onde me enfiei durante o sábado e o domingo teve que partir para dar um "oi" à segunda. Trabalhei - assim como quase todo o meu grupo de trabalho - todo o santo dia. Das 10h às 11h estivemos na aula. Das 11h às 14h estivemos a editar o nosso vídeo e a almoçar uma sandes durante o processo. Das 14h às 15h30, mais uma aula. Das 15h30 às 18h voltamos ao trabalho. Ficou praticamente terminado. E amamos o resultado. Estou muito orgulhosa daquilo que conseguimos fazer, mesmo sem experiência, conhecimento ou talento nato.
O cartão do parque subterrâneo voltou a ficar ilegível mesmo não tendo tocado no meu telemóvel ou em qualquer outro aparelho eletrónico. E voltamos à ladainha do costume: subir ao CPIII, ligar ao segurança, esperar pelo segurança, fazer queixinhas ao segurança, pagar e sair. Estava quase a sair da universidade quando a minha mãe me liga a pedir para passar pelo supermercado fazer umas comprinhas. Fui. Depois ainda fui pôr gasolina no carro que ele não anda com a força do vento.
Resumindo, cheguei a casa quase às 20h. Ninguém merece.
Hoje é só segunda-feira mas já parece final dum mês sem direito a fins de semana pelo meio.
Vou descansar, vou descontrair. Vou escolher a roupa para amanhã: calças de ganga, t-shirt nada de muito complexo. Não estou com paciência para complicar. E a seguir vou dedicar-me ao meu Chuck. Inté.
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