domingo, 27 de novembro de 2011

Em modo repeat 2


Totalmente divertida e fora de época. Um ar fresco na música portuguesa!! Depois do Chico Fininho, só poderia vir outro Xico assim!

sábado, 26 de novembro de 2011

A Minha Listinha para o Inverno


Como eu dei a sugestão, achei por bem exemplificar.
Aqui vai a minha listinha e as respectivas fotos.
Note-se que ainda não encontrei tudo o que queria nos sites...

1. Jeans escuros e justos
2. Botas pretas
3. Mala preta (grande)
4. Clutch c/ cor gira (azul p.e.)
5. Casaco "chanel" preto e branco / cinza (provavelmente vou mandar fazer porque não encontro nada que me agrade totalmente)
6. Calças pinças camel / mostarda
7. Saia com cores fortes
8. Vestido com cores fortes
9. Casaco malha verde musgo / bordô
10. Meias calças pretas com bolinhas (Já habitam na minha gaveta)
11. Blusa castanha / camel / mostarda / verde / branca / preta / bordô
12. Galochas cinza











Tudo da Blanco, Zara, Mango e H&M
(Uma pequena amostra)
Hoje cheguei a uma conclusão fantástica que me deixou extraordinariamente contente!!! (Talvez seja tão óbvia que a acharão ridícula mas eu não me importo!). Como contornar a crise e continuar a fazer comprinhas?! Pois bem, tenho algumas dicas:
1º - Fazer uma listinha (note-se que seja meeesmo uma listINHA porque nós estamos em crise!) do que nos faz realmente falta no guarda-roupa.
2º - Confirmar se já não temos peças do ano passado ou dos anos anteriores que sejam idênticas às que queremos comprar (nunca deitar roupa fora!!! A moda é meia cíclica!)
3º - Tentar aproveitar a época dos saldos para comprar peças mais caras como casacos, botas, vestidos mais formais e afins.
4º - Comprar pouco e bem. Ou seja, tentar comprar peças que se conjuguem e que não sejam completamente díspares. Convém também comprar básicos! (eu cá gosto de conjugar um básico com algo mais extravagante)
5º - Eu não gosto de fazer compras pela net. Podem achar que sou antiquada e tal, mas eu gosto mesmo de pegar, mexer, ver se tem defeito, se a cor é exactamente aquilo que quero e se não é mais clara ou mais escura que na foto (quem nunca entrou numa loja a pensar que ia comprar um vestido vermelho lindo que viu no catálogo e quando o vê nem quer acreditar: um rosa horrível!!!), mas a net, é de facto uma grande forma de nos ajudar a poupar. Como?! Pois bem, após termos a nossa bela listINHA concluída, vamos aos sites de cada uma das lojas que mais gostamos e procuramos as tais peças! Assim, quando chegarmos à loja, já sabemos precisamente aquilo que queremos! Genial, não?!
6 º - Nunca comprar NADA sem experimentar primeiro! Há muita peça cheia de vontade para vir morar no nosso guarda roupa e nós com muita vontade de a adoptarmos, mas, na verdade, quando a vestimos... baaahhh!!! (Toda a gente sabe do que estou a falar!)

Pois bem, são estas as minhas dicas que formam a solução perfeita para a crise!!! Espero que gostem. Eu vou começar a fazer sempre isto! (Peço desculpa se não cheguei a esta conclusão mais cedo!)

Em modo repeat 1


Uma das músicas que está em modo "repet". Fantástica!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Será impossível encontrar um bonequito, uma canequinha, QUALQUER COISINHA do Madagáscar??? Será que as crianças só gostam do Toy Story e do Spongebob?! Oh páahh 1 tarde inteirinha à procura e nada!!!

domingo, 13 de novembro de 2011

Livros, meus queridos livros!

Adoro ler! É uma terapia. Quais massagens quais quê?! Nada melhor que um bom livro, embrulhada numa mantinha polar e a beber chá de limão bem quentinho e docinho num domingo chuvoso à tardinha!
     Sim, mas terei eu de ler Saramago para a sociedade me considerar culta?! Terei eu de passear com um Hemingway debaixo do meu braço para que me levem a sério?! Admito que, apesar de ter um respeito ENORME pelo talento dos grandes escritores que existem/existiram (digo desde já que tanto Fernando Pessoa como Saramago são verdadeiros génios. Camões é supremo!), - falo com experiência, não julguem o contrário -, prefiro um livro bem light, bem divertido, daquele que numa página nos faz rir às gargalhadas e noutra chorar convulsivamente; aqueles que me fazem imaginar, aqueles que me leva a desejar ter a vida da protagonista e noutros momentos, admirar-me por parecer que está a contar a minha. Livros simples, sem floreados, com uma leitura fluida e nada pomposa, não me importo que tenha um ou outro calão pelo meio… A leitura/escrita é espontânea! É o que sentimos, é o que desejamos, é simples e divertida, ou triste e complexa, mas é a vida! E é sobre vidas de pessoas que eu gosto de ler. Pessoas reais com vidas reais.
     Eu sei que a minha queridíssima professora de Português não me perdoa por isto! Ela estava sempre a dizer para ler algo mais à frente, que eu tinha capacidade, tinha bagagem. Mas ao ler esses Livros, não estaria a relaxar, mas sim num permanente raciocínio para compreender e interpretar e para mim, na minha vida, a leitura não preenche esse lugar. É mais especial e mais natural. Eu gosto de ler os meus livros e ninguém tem nada a ver com isso.

sábado, 12 de novembro de 2011

Num escritório? Não, obrigada!

Hoje é 11/11/2011 (pronto, já não é, já sei!) e segundo vi no Telejornal, as Conservatórias fartaram-se de celebrar casamentos neste dia tão especial(?). Confesso que a mim pouco ou nada me diz, é um dia normal, mas, para muitos casais, hoje foi o dia do seu casamento! E desde já lhes desejo as maiores felicidades! Mas o que me intrigou na reportagem não foi a escolha da data, não! O que me causou uma certa comichão foi o sítio onde decidiram dar o nó.
Todos sabemos que a conservatória é um gabinete de paredes brancas, secretárias, cadeiras de plástico e armários com portas de concertina, certo? Na minha opinião é muito pouco (ou nada) romântico e não consigo, sinceramente, entender o porquê de casarem lá!! E lá estavam os noivos, ele de fato/preto, ela de vestido branco e bouquet, a casar num gabinete!! Pá, juro que não gostei de ver.
Não tenho nada contra os casamentos pelo civil, nadinha mesmo!! E não me interpretem mal, mas honestamente, ao ver as condições, jamais me casaria ali. Há soluções! Há quintas em que existe espaços próprios para esse tipo de cerimónias!
Portugueses do meu coração, eu sei que estamos em tempo de crise, e sou da opinião que todos temos de poupar no que pudermos, mas por favor, este é um momento memorável, não o realizem num escritório com paredes e mobiliários impessoais e estandardizados! Nesse dia D vocês são príncipes e princesas e merecem um castelo!
Mais uma vez, desejo muitas felicidades a todos os casais que hoje, numa igreja ou numa conservatória, celebraram os votos de matrimónio!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Queridinhos, a surpresa foi no mínimo… hum… surpreendente! Não conhecia esta faceta dele! Foi bom ver o quanto se está a esforçar. É porque eu valho a pena, não é?

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Perdoar ou não perdoar? Eis a questão!

Ele é fofo, é um querido, trata-me bem, sabe do que eu gosto, namoramos há quase 3 anos (com inúmeras interrupções pelo meio, é certo), já ultrapassamos muitos obstáculos juntos, já fizemos muitas coisas os dois e nada que me possa realmente arrepender. Demos os passos que demos conscientes das consequências. Mas Ele mudou. (Eles mudam sempre, não é?)
Apesar de saber do que gosto, não me faz surpresas. E Ele sabe que eu ADORO BOAS SURPRESAS. Quando discutimos, tenho de lhe explicar tudo, quase fazer um desenho, porque o rapaz não entende onde falhou. Para Ele tudo é normal até dormir sobre o assunto e depois me dar razão. Claro que detesto ser trocada pelos amigos com quem sai religiosamente todas as sextas e sábados à noite (e por vezes ainda passa a tarde de Domingo a jogar à bola com eles) apesar de saber que eu também gosto de sair, gosto de jantar fora, ir a um bar giro, conversar, dançar… No pensamento dele, como estamos juntos à semana, já compensa a ausência no fim-de-semana. Ah! E ainda há uma desculpa melhor quando erra, que é “Eu não percebi o que querias dizer! Eu fiz isto na melhor das minhas intenções!” como a desculpa é praticamente sempre a mesma, leva sempre com a mesma resposta “Vai ao médico que tens um grande problema de comunicação e entendimento. E de boas intenções está o inferno cheio!” Pronto, nós somos a Carrie e o Big, nem contigo, nem sem ti. Mas esta atitude desgasta-nos muito e faz-nos duvidar de muita coisa (mais a mim que a ele, devo confessar).
Mas será que acabaremos os dois casados e eu calçando uns Manolo? E a boda será num snack-bar com os amigos mais chegados a comer um bife com batatas fritas e um ovo estrelado? Pessoalmente preferia a Biblioteca e a Westwood.
Pela 256987ª vez, Ele errou. Não foi extremamente grave, mas é uma acumulação. Ofereceu-me um ramo das minhas flores preferidas (que, devo dizer, fiquei com os queixos no chão quando me aparece a casa com elas. Ele não é nada dessas coisas!) e sei que está a preparar mais duas surpresas. Estou com as expectativas bastante elevadas!
Agora a minha grande dúvida é, perdoo ou não perdoo?
Pergunta minha: os antibióticos têm todos de ter um sabor intragável?! Porquê?! Já não é suficiente mau estarmos doentes, senhores farmacêuticos que fazem os medicamentos? Outra pergunta: eles têm meeeesmo de me pôr num estado de sono permanente ou é apenas estupidez minha?!

Ou sim, ou sopas!

 Ontem não tive oportunidade (nem estado de espírito) para estar com apresentações mais oficiais em relação à minha pessoa. Hoje sinto-me muito melhor, mais confiante e menos deprimida! É o que um episódio da série “O Sexo e a Cidade” nos pode fazer antes de irmos para a caminha dormir!
Bem, o que posso dizer sobre mim… sou Capricórnio! Mas acalme-se senhora dona florista, não faço anos a vinte e tais de Dezembro, já pode sossegar! Sim, porque no outro dia, o meu ex-ex-ex-ex-ex-…-namorado veio a minha casa com um ramo de tulipas lindíssimo (ele sabe que as minhas preferidas são as brancas, mas não havia em lado nenhum. Decidi perdoá-lo por isso) e contou-me ele que esteve à conversa com a sra. Dona Florista e que esta lhe disse que quem faz anos a vinte e tais de Dezembro (Capricórnio), “ou é ou não é” - palavras da própria. Suponho que quis dizer no meu bom e nortenho português: com essas pessoas “ou sim, ou sopas!”. Lamento sra. Dona Florista, mas o meu aniversário é logo no início de Janeiro… Mas olhe que escapei por pouco…
O meu nome e a minha idade não são para aqui chamados. O primeiro, para manter o meu anonimato, o segundo, para não ser subestimada. Posso, no entanto, adiantar que estou ligada às artes e a moda é a minha grande paixão, assim como as minhas três amigas, que essas sim, são as minhas almas gémeas. Já os homens são pessoas que entram nas nossas vidas para nos proporcionar momentos felizes. Palavras da própria Charlotte York em “O Sexo e a Cidade”.

Isso não é nada!

Passei uma semana asfixiada pelo medo e pela incerteza. Passados 4 meses, volto a estar na mesma situação de tal modo tão marcante que me leva a pensar na minha mísera insignificância de ser humano e particularmente de mulher que pensa que pode tudo, que vai ter um grande futuro, que tem grandes projectos, que é empreendedora e inovadora, que pensa que vai mudar tudo em menos de nada. Eu, como tantas outras mulheres, sou assim, pertencemos a este grupo. Com orgulho, devo dizê-lo. Mas na verdade, tudo isto nos é retirado quando nos puxam a carpete. Uma carpete que pensávamos imaculada, principalmente sendo tão jovens, mas que na verdade, não é bem assim. Essa carpete chama-se saúde.
Com a minha idade, não deveria ter este tipo de preocupações e viver atormentada com medo do historial da minha família, mas tenho, e porque tive dois avisos. Dois momentos verdadeiramente preocupantes. Como nesses momentos tudo nos passa pela cabeça, incluindo eu ter dito às minhas amigas, naquelas discussões ridículas de “eu tenho problemas mais graves que os teus”  que apesar de não ter entrado na universidade, eu “podia morrer”… claro que nesse momento elas quase me bateram e berraram bem alto “QUE SEJA A ÚLTIMA VEZ QUE DIGAS UMA COISA DESSAS! ISSO NÃO É NADA!” e de facto não era. Quer dizer, estou a tomar um antibiótico mas não é nada de grave. Felizmente. Este ano já tive a minha conta. Mas vi na expressão delas que ficaram igualmente preocupadas e as mensagens hoje mostraram-no, no entanto, sempre a darem-me força e a dizerem-me “Não te preocupes que isso não é nada!”
 Por isso, hoje pensei: Vou criar um blog! Era algo que queria fazer há muito, mas que ia adiando ou arranjando desculpas “ah, mas e ninguém vai ler” “oh, mas eu não percebo nada de tecnologias…” mas eu não quero saber. Gosto de escrever e sentia saudades. Nem que escreva apenas para mim. Hoje também pensei nas inúmeras coisas que eu quero fazer antes de morrer, e criar um blog estava na minha lista.
P.S. Eu não sou assim tão melodramática (muito pelo contrário). Hoje o dia é que foi particularmente difícil.