quinta-feira, 31 de julho de 2014

Doi Doi

O meu computador já foi para o senhor doutor. Expliquei-lhe a maleita. Diz que deve ser bicho ruim mas que sara com um bom antibiótico e mimo, mas vai ter que o examinar com mais atenção. Deixei-o lá. No internamento. Mas confio no cirurgião. É boa gente. Profissional e amigo. Tenho o número de telemóvel dele para usar quando as saudades apertarem e para saber de novidades do estado de saúde da criatura. Disse-me que em princípio amanhã já saía dos cuidados intensivos e que tem alta não tarda nada. Tudo para sossegar o coração de uma mãe completamente às cegas com estas novas tecnologias. 
E raispartam os bichos maus da Internet. 



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Férias são Férias

Estava tudo a correr lindamente. Fiz um post sobre a festa da SIC Caras no SEVEN em Vilamoura com as melhores, as piores e até três looks que eu sugeria ao comum dos mortais (sem Miguel Vieira nem Micaela Oliveira). Mas quando acabo de escrever o post dou por mim a reparar que afinal a net não estava a dar. Metade do post não tinha sido gravado. Foi uma chatice sim senhora, mas pensei "tudo bem, já é bem tarde e tenho que ir dormir mas amanhã volto a escrever o que perdi." Mas no dia seguinte (ontem) não liguei sequer o computador porque estive todo o dia ocupada. Mas o post não foi esquecido. Hoje estava decidida a escrever tudo. Liguei o pc. E o sacaninha não ligava. Quer dizer, ligava. Eu escrevia a palavra passe para aceder ao computador e dizia que tinha ocorrido um erro e tinha que encerrar o computador. Fiz isso. A história repetiu-se. Desliguei o pc, fechei-o e arrumei-o. Ai o sacana está a dar-me baile? Ai não quer trabalhar? Vamos ter problemas. Ai vamos, vamos...

Desta forma o post vai ter que esperar para ver a luz do dia porque os looks que eu construí estão no pc.
Neste momento escrevo no telemóvel. É o que temos. Eu sempre disse que não percebia nada destas modernices das tecnologias.

Nos entretantos, enquanto que não se entretêm com os posts do blog, aproveitem bem os saldos na Zara e a Feira do Livro no Continente ;)
Quem avisa...



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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Voltei!

É verdade! Voltei! Eu não disse que nem iam dar pela minha ausência? 
O que é bom acaba rápido, por isso já estou de volta, ainda de férias é certo, mas sem as rotinas casa-praia-casa-bares-casa.
Foi exatamente como eu queria. Foi mesmo para relaxar. Não houve stresses nem horários. Acordávamos quando queríamos, saíamos de casa sem ver as horas, íamos para a praia sem relógios ou telemóveis e só voltávamos quando nos apetecia. Não nos interessava se fazíamos praia uma tarde inteira ou uma hora. Íamos jantar à hora que estivéssemos prontos ou quando o jantar estivesse pronto. A única pressa era a fome. Essa menina é que nos fazia apressar. Foi a primeira vez que fizemos férias a dois. Uma semana. E foi tão bom.
Claro que foi bem mais calmo e sossegado do que ir com o grupo de amigos, mas foi bom por outros motivos. Não houve discotecas nem grandes festas. Tínhamos o casino, os bares, as ruas animadas à noite e nós os dois. Havia filmes e poker também.
As férias foram as mais simples que tive a nível de roupas e acessórios. Basicamente, usei calções e t-shirts ou blusas para a praia e à noite levava um vestido simples. Usei saltos uma vez - porque o vestido era demasiado comprido se usasse sandálias rasas - e maquilhagem 0 vezes. Acessórios também foram um zero redondinho. Nem relógio. O cabelo secava ao natural. Nem um pente lhe metia.
Quanto a compras, fiz três. Uma pulseira, um colar e um fato de banho giro que só ele.
O meu maior orgulho nestas férias foram mesmo as minhas experiências na cozinha. Eu, que sei aquecer leite no microondas e pouco mais, fiz verdadeiros manjares de deixar o marido a pedir mais. E não foi por necessidade, que ele cozinha muito bem, mas sim por gosto. E até nem me saí nada mal para principiante.
As fotos em baixo não são nada boas, mas eu nunca disse que sabia tirar fotografias e, além disso, a luz daquele apartamento era horrível, por isso é isto que temos. Babem-se (ou não)!
O Paté de Atum que o marido exige sempre que faça.

Linguini Nero de Marisco
que é a coisa mais maravilhosa do mundo e uma pipa de massa em qualquer restaurante. O marido reclamou com a massa preta, que não gostava, que fazia impressão, mas mal deu a primeira dentada rendeu-se e pediu mais. Ficou com a receita.

Dois docinhos de sobremesas - um Tiramisú e Gelatina de Ananás

Suminho de Laranja Natural
Fiz dois jarros que eu sou menina de beber disto aos litros de cada vez.

Discos de Salmão e Puré
Outro prato que o marido reclamou. Fez birra. Amuou. Que não queria peixe. Que não gostava de peixe. Que o que queria mesmo era uma francesinha. Que isto não alimenta nada. Que ia ficar com fome. Que não e não e não. Eu com tempo e paciência lá lhe fui explicando que ia fazer o peixe de maneira a que ele comesse, que ia gostar, que o peixinho faz muito bem à saúde, que é salmão e até as crianças gostam de salmão... Enfim. Uma vida depois, concordou. Quando provou, comeu quatro discos iguais a estes com saladinha mista a acompanhar.

Mas o marido não fica nada atrás no que toca à culinária. Esteve sempre responsável pelas torradas ou mistas do pequeno-almoço/almoço e ainda a outras refeições.
A primeira refeição foi uma bela Carne à Alentejana que estávamos com tanta fome que não nos lembramos a tempo de tirar fotografias.
Uma saladinha mista e bife de peru para almoço.

Panados de Peru com Arroz e Batatas (e Rúcula para mim)
E estes panados que estavam maravilhosos e que me souberam pela vidinha? É que estavam mesmo mesmo bons pá!

Esparguete à Bolonhesa
Este é o típico prato. Já cá faltava, não era? Estava bem bom e foi a última refeição que fizemos em casa.

Mas também fomos jantar fora. Ao nosso restaurante favorito do sítio. Não uma, mas duas vezes. Estávamos a pensar ir a outro sítio, mas foi mais forte do que nós. Preferimos pagar e saber que saímos de lá mais do que satisfeitos da vida do que ir a outro sítio novo, pagar um dinheirão (que lá todos os restaurantes são caros e nem sempre bons) e não comer nadinha de jeito.
Pão com Alho e Pão com Alho e Queijo
Esta é a delícia dos Deuses senhores. O melhor Pão com Alho e Queijo que já comi.

Como estávamos os dois na dúvida sobre que pizza escolher (adoramos estas duas), cada um pediu uma e dividimos a meio. Estavam divinais, como sempre.

Da segunda vez, pedimos só um Pão com Alho e Queijo - porque dois enchem muito. Experimentamos outras duas pizzas que passamos a adorar também. E a única sangria que eu gosto: Sangria de Espumante e Frutos Vermelhos!
Estava tão boa, tão boa que deitamos o jarro abaixo em pouco tempo e quase que fomos a cantar o fado até casa.

Estas férias também foram boas para conhecer e redescobrir bebidas boas para um dia quente.
A Somersby
que já era fã, mas durante esta semana ainda fiquei mais (Somersby e Radler são um espetáculo para quem não gosta, de todo, de cerveja - como eu!)

E a Schweppes Ginger Ale
que não conhecia e passei a ser fã.

Mas nem só de comidas e bebidas se fizeram as minhas férias. Também nos divertimos bastante. Claro que não vos vou mostrar tudo... Também não tirei nenhuma foto na praia nem aos meus looks porque raramente andava com o telemóvel atrás. O que restou destas férias em fotos foi isto:
Giríssimos.
Ainda não sei porque não compramos os óculos. Acho que nos ficavam muito bem e iam fazer-nos imenso jeito.

Aprendi a jogar poker numa madrugada qualquer na varanda de casa.
Ganhei 99% das vezes. Diz o marido que sou uma tola a arriscar na sorte.

Na última noite num dos bares da falésia. 
Estou com o colar que comprei nessa mesma noite. No make-up, como tinha dito. Apenas um vestido branco, umas sandálias brancas rasas, uma clutch estilo oriental com pedras douradas e um lenço pelos ombros que as noites eram bem frias frescas.

Adorei as minhas férias. Foi uma excelente experiência que não me importo nada de repetir sempre que tenha oportunidade. Espero que as vossas férias também estejam a correr muito bem, como vocês esperam. E agora o blog vai passar ao ritmo normal mas a começar com calma, devagarinho, que ainda estou com o pensamento no mar e na areia...


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sábado, 19 de julho de 2014

Por motivos de Diversão

Daqui a poucas horas parto para férias. Vão saber a pato. São as férias mais merecidas que tive até hoje. Soube hoje às 14h que ia. Como devem imaginar, andei num reboliço até agora (são 2h da manhã) até que tudo esteja tratado. A mala demorou 2h a ser fechada. Mas vou levar só uma. Estou orgulhosa. O problema é que ela tem metade do meu tamanho. Pormenores.
Depois de muitos imprevistos com tudo e mais alguma coisa conseguimos, finalmente, um poiso para uma semana inteirinha de sol, praia, bebidas frescas e muitos beijinhos à mistura. E estamos a precisar tanto disso...
Por isso, e apesar de levar alguns vestidos giros, a maquilhagem está reduzida a um creme, rímel e dois batons e os únicos sapatos de salto são uns de cortiça super práticos. Não quero nada forçado nem chique. 

Quero calma na alma e sol no corpo. Quero bebidas com gelo. Quero sair de casa de havaianas e de cara lavada. Quero prender o cabelo, pôr a toalha às costas e ir para a praia. Quero a marca do biquini. Quero namorar até de manhã. Dormir um bocadinho e voltar a namorar. Quero cozinhar (!!!) para duas pessoas. Quero creme no corpo depois de um dia de praia. Quero acordar e ver o mar. Quero calções e t-shirts ou vestidos leves e quase transparentes. Quero o pôr e o nascer do sol. Quero ter o calor das férias. Quero ficar cansada da areia. Quero saber a mar. Quero dormir na praia. Quero recusar as bolas de berlim que todos adoram menos eu. Quero fazer caminhadas de quilómetros. Quero ir ao meu restaurante. Quero paz e sossego e não pensar em notas nem no futuro. Quero um chapéu na cabeça e uns óculos de sol. Quero esplanadar em frente à praia. Quero ir à marina. Quero beijinhos pelo caminho. Quero beijinhos no destino. Quero beijinhos quando chegar a casa.

Por isso, o blog vai estar encerrado até domingo, dia 26. Não sei se vou encontrar net para ir postando no instagram, mas, sinceramente, também não vou procurar ;)

Espero que as minhas férias sejam tudo o que eu quero e mais um bocadinho.
Espero que as vossas também sejam/estejam a ser maravilhosas!

Até daqui a uma semana :)


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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Amigos da Universidade são para a Vida!

Não me apego facilmente às pessoas nem às coisas. Demoro o meu tempo. Consigo facilmente adaptar-me, mas conquistar-me é muito difícil. Nisso sou um bocado fria. Quase nunca sinto saudades ou nostalgia de nada nem de ninguém.
Quando entrei para a universidade adaptei-me num minuto. Falo com quase toda a gente e não me considero introvertida. Gosto de ser assim. Mas para falar a verdade, tirando duas ou três pessoas, ainda não tinha sentido aquilo que costumam dizer "os amigos para a vida fazem-se na universidade". Não senti isso no meu primeiro ano. Mas verdade seja dita, quase nunca sinto. Os meus melhores amigos são os amigos que tenho há anos! Poucos são os que passam e ficam para sempre. Ou pelo menos pelo tempo suficiente para que os chame de amigos.
Sim, sou exigente. Sou muito exigente. Tenho um feitio de merda, é verdade. Não confio à primeira, nem à décima. Dou muita atenção aos pormenores que ninguém quer saber e ligo muito pouco ao que todos querem saber. Ao diz-que-disse. Claro que gosto de fofocar, quem não gosta?, mas não tomo qualquer decisão com base nisso e quase nunca acredito no que se "descobre" por esses meios.
Desde pequena sempre me disseram - incluindo profissionais que sabiam do que falavam - que eu tenho uma mentalidade muito superior às pessoas da mesma idade. E isso não tem nada a ver com a inteligência! Tem a ver com a minha predisposição para ser mais madura e isso, em parte, condicionou bastante a minha maneira de encontrar amigos compatíveis comigo.
Com o tempo aprendi a "dar um desconto" e a ignorar certas atitudes absolutamente normais para a minha idade mas que eu as via como infantis. Ou isso ou ficava sozinha. Outras vezes acham-me arrogante. É talvez por isso que, à medida que o tempo passa e que eu vou tendo cada vez mais consciência dessa minha "condicionante", que me torno um bocadinho mais criança do que no dia anterior. Eu não quero ser uma velha num corpo de nova. Eu estou habituada a pensar demais nas coisas. A planear. A esperar as consequências. A arriscar muito pouco. Mas todos os dias eu tento contrariar-me. Claro que quero manter a parte responsável, lógica e fria - que faz muito jeito em algumas situações! Mas também quero ser mais descontraída e não levar tudo tão a sério. O mais difícil de tudo é aceitar que eu falho e que os outros também podem falhar comigo. Aceitar que isso é normal, que vai acontecer inúmeras vezes, e eu não posso sofrer por antecipação nem deixar de me aproximar das pessoas por achar que me vão desiludir. Tenho a mania que posso controlar tudo. Que consigo fazer tudo. Que prefiro fazer eu à minha maneira do que delegar a outra pessoa. Mas isso tem vindo a ser corrigido.
Isto é um processo que tenho vindo a aperfeiçoar desde o ano em que a minha vida - super planeada até aos 30 anos - deu uma volta de 180º e eu tive que aprender a ter um plano B, C, D... Z e aceitar que até esses podem falhar. Foi dos anos mais importantes para mim. O ano em que eu, pela primeira vez, não atingi o meu grande objetivo e falhei. 
E ainda bem que falhei. Hoje consigo ver que foi tão bom para mim ter falhado. Por tudo. E hoje também consigo ver que o que me fazia falta era ser contrariada pela vida. Era perceber que mesmo que eu lutasse tanto - como sempre fiz - há coisas que são imprevisíveis e mudam as nossas vidas. Isso fez-me ser mais descontraída e não pensar tanto no futuro - o que adianta?

Mas este ano contribuiu imenso para a minha "cura". Este ano descobri e redescobri 4 pessoas que me fizeram mudar. Para melhor. E em tantas maneiras... São amigas no geral e nos pormenores. São as primeiras a ligar. A querer saber. São as que dizem "deixa estar que eu trato disso, vai descansar" sem que lhes tenha dito ou pedido nada. São as que alinham sempre. São as que querem estar lá. São as que fazem tudo sem que ninguém se aperceba. São as que fazem surpresas. São as que entendem. São as que dizem o que pensam. São as que conhecem os meus gostos pela minha reação. São as que nem precisamos de falar para comunicar. São as que me pedem ajuda. São a quem eu peço ajuda. São as que cuidam de mim. São quem eu cuido. São mais descontraídas do que eu. Têm ideias. Querem trabalhar. Trabalham como eu. Cada projeto é melhor porque elas fazem parte. Cada hora de trabalho custa menos porque estamos as 5 no mesmo barco. Este ano adorei tudo o que fiz com elas. E estou ansiosa por voltarmos a trabalhar juntas. Nas aulas e em novos projetos que se avizinham. Vejo-me a trabalhar com elas, num futuro não muito longe.
Eu confio nelas para tudo. Delego, conto, choro se for preciso. Porque eu sei que elas vão estar lá e me vão ajudar, como eu as ajudo sempre. São elas que me vão fazer sentir saudades da universidade. São elas que me vão fazer querer voltar em setembro cheia de boa disposição. Eu gosto de arriscar com elas. Gosto de testar os nossos limites. Caramba, nós trabalhamos tanto e tão bem... Sinto-me segura ao trabalhar com elas. Confio. Quero fazer mais. Cansa menos. Somos cada vez melhores. Sinto-me bem com elas. Sinto-me bem na casa delas.
Gosto de pensar em nós como muito mais do que colegas de universidade. Somos amigas, confidentes e tábuas de salvação umas das outras. Sem exigências nem cobranças. Nem competição. Fico tão feliz com os sucessos delas como se fossem os meus. Ou até mais.
Finalmente encontrei as "amigas da universidade que são para a vida!" e não pretendo mudar esta frase.
Para a Rita, para a Sara, para a Mariana e para a Helena.
Porque os amigos são a família que escolhemos.


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Eu Ajudo!

Se houver por aqui alguém que se vai candidatar à Universidade, deixo este link para o Facebook Caloiros 2014/2015. Podem expôr as vossas dúvidas e até procurar futuros colegas de curso. A mim este tipo de páginas deram-me muito jeito. Antes das aulas começarem já nos "conhecíamos" quase todos.

No entanto, se tiverem dúvidas em relação às candidaturas, aos cursos, às universidades, à praxe... whatever, podem perguntar-me. Se souber, respondo-vos com todo o gosto! Escrevam nos comentários ou enviem-me email.

E já agora, há por aí alguém interessado em Ciências da Comunicação na Universidade do Minho?

Tenham todos muito boa sorte para esta nova etapa. É maravilhosa, acreditem!


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Séries! Séries everywhere!

Quando acabei de ver Gossip Girl senti um vazio. Daqueles vazios como quem acaba um livro mesmo bom e já não sabe o que há-de fazer ao tempo.
Foi aí que, através da sugestão de várias pessoas, comecei a ver Breaking Bad.
Não tardei em apaixonar-me por esta série, como já tive a oportunidade de escrever aqui. Em pouco mais de dois meses despachei todas as temporadas.
Tem um grande classificação do IMBD mas eu esperava que levasse um rumo diferente. Não sei porquê, mas estive toda a série à espera que acontecesse algo que nunca aconteceu. Mas adorei. Breaking Bad é excelente. É dramática e ao mesmo tempo cómica e consegue pôr os nossos nervos num frangalho às vezes!

Depois desses dois meses e tal o vazio voltou.
Pensei ver Walking Dead mas, não sei porquê, não me apeteceu. Comecei a ver Downton Abbey e detestei o primeiro episódio. Uma hora e não me conseguiu cativar nadinha. Não perdi mais tempo com isso.
Todos me falavam de uma série espetacular. Os amigos falavam entre si super entusiasmados. Postavam mil e uma coisas por dia no Facebook sobre o episódio que viram. As revistas e sites não falavam de outra coisa... Foi aí que dei uma oportunidade a Game of Thrones.
Não consigo dizer o quanto gostei do primeiro episódio. Gostei tanto que vi logo mais dois seguidos. E todos os dias, antes de ir dormir, pelo menos um tinha que ver, qual medicamento para a tensão.
Não consigo explicar o segredo de a série ser tão boa. Não sei se é pelos excelentes atores - paixão assolapada pela Cersei! -, se é pela história diferente de tudo o que já vi, se é pelos cenários ao melhor estilo de Senhor dos Anéis... Mas sei que nunca posso tentar prever o que vai acontecer. No momento em que a série está a ir por um caminho previsível acontece uma volta de 180º que faz com que tudo mude e tome uma nova perspetiva. É maravilhoso! Parece que as personagens e a história se estão sempre a reinventar. Talvez seja esse o segredo de Game of Thrones, mas não sei.
Podia dizer muito mais, mas espero que vocês vejam e que se deixem viciar como eu.
O problema é que consumi todos os episódios até à quarta temporada tão rapidamente que agora tenho que esperar até abril (!!!) para novas aventuras. Eu que estava habituadíssima a ver tudo seguido porque só via séries que já estivessem terminadas, vai ser assim muito complicado gerir a minha ansiedade.

Para me ajudar a controlar os nervos, decidi ver outra série. Confesso que desta ninguém me falou porque acho que ninguém que eu conheça a tenha visto - o que é uma grande pena. Escolhi-a por ser a minha área. Estou a ver a série e a rever a matéria que dei nas aulas. A série é Mad Men.
Mad Men é uma grande série dramática e cómica também. Retrata a realidade dos anos 60 em Nova Iorque visto pelo olhar de um grande e misterioso diretor artístico de uma grande agência publicitária, Don Draper. É maravilhoso ver em prática aquilo que nós estudamos na sala de aulas. É incrível ver as tramóias e a lógica de um publicitário em ação. Estou apaixonadíssima pela série. As histórias reais e as histórias inventadas encaixam-se na perfeição. O estilo 60's é MARAVILHOSO! (sou tão louca por este estilo!). Os carros, as casas, os infinitos cigarros e o mais que infinito álcool... É uma boa série. É sim senhor.
O pior é que os novos episódios também só regressam em abril e eu já vou a mais de meio. Isto está complicado...

Já viram alguma destas séries? Gostam de alguma? Que outra série me recomendam para ver enquanto que abril não chega?


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terça-feira, 15 de julho de 2014

Maléfica, a Disney e o Verdadeiro Amor

Nasci nos anos 90 e a minha infância foi, posso dizer, 49% influenciada pelos filmes da Disney. E que orgulho tenho nisso. 
Aprendi que um siri é um caranguejo na A Pequena Sereia. Que as safiras são azuis nos Aristogatos. Aprendi tanto sobre a cultura grega com o Hércules (talvez seja um dos motivos que a antiguidade greco-romana seja das minhas épocas favoritas na história das artes). Conheci o ciclo da vida com o Rei Leão. Aprendi a respeitar a natureza com a Pocahontas e sei há muito tempo o que é um guaxinim. Sei que não podemos julgar as pessoas pela aparência como a Bela fez com o Monstro e como a Esmeralda fez com o Quasimodo. Aprendi a ter força e coragem com a Mulan - "Pelo amor, lutar contra quem for!". Aprendi que não devemos aceitar comida - e nada! - de estranhos com a Branca de Neve. Conheci o significado de humildade com a Cinderela e aprendi a adorar e a respeitar os animais com os 101 Dálmatas, Aristogatos, Dama e o Vagabundo e Tarzan...

Enfim, podia continuar o post só com exemplos de lições que a Disney me ensinou mas acho que estes chegam para perceberem a influência que teve na minha infância... Eu era daquelas crianças que preferia uma cassete VHS da Disney do que um brinquedo novo. Segundo os meus pais, eu ficava horas a ver o mesmo filme, vezes sem conta. Acabava, puxava atrás - os meus pais tiveram que me ensinar muito cedo essa tarefa ou não faziam mais nada desta vida se não isso - e voltava a ver. Sei as falas dos filmes e as músicas de cor, ainda hoje. As minhas cassetes, mesmo com tanto uso, estão novas. Imaculadas. Eram o meu tesouro mais precioso. E quando eu insistia em não comer a sopa o castigo era óbvio: não havia filmes para ninguém!
Era também muito interessada em livros. Aliás, quando comprava a cassete queria o livro e se possível a Barbie. Pacote completo.

Os últimos filmes da Disney que tenho visto têm-me desiludido um bocado. Já não há aqueles valores tão demarcados como antes. As princesas já não são como as princesas de antes. Não é que os filmes sejam maus, que não são, acho-os é bem diferentes dos meus filmes da Disney.
Mas mal ouvi falar no filme Maléfica fiquei com as antenas bem ligadas. A Maléfica da Bela Adormecida era das minhas bruxas favoritas da Disney. Era a mais irónica, a mais "gira", a que tinha mais pinta - lábios e unhas vermelhas. Gostava dela e o meu irmão morria de medo quando ela aparecia e fugia para o quarto.
Contudo, a Maléfica iria ser interpretada pela Angelina Jolie. Não podia meter medo a absolutamente ninguém e a Disney fez-me a maior vontade de todas: juntar um dos filmes da Disney que amo de paixão com uma das minhas atrizes favoritas e, para mim, a mulher mais bonita do mundo. Fiquei curiosa.
Hoje, finalmente, chegou o dia em que fui ver Maléfica ao cinema. Fui com o meu irmão. Obviamente que ele já não tem medo da bruxa (que afinal é uma fada!) e nem sequer se lembra que alguma vez teve. Se lhe dissesse não iria acreditar.

Claro que ia com expectativas altas - só me tinham falado bem do filme. Mas o que eu não esperava era que a Disney me desse outra lição como estas. Saí do cinema sem querer falar. É o que me acontece quando o filme me faz pensar. Caramba, e se este fez...
Sim, é um filme mais "infantil" mas tem uma lição tão forte... Principalmente para quem, como eu, adorava A Bela Adormecida.
O filme mostra:
1. como é possível deturpar a realidade e fazer de alguém um bode expiatório - não é o que acontece a toda a hora no mundo real?
2. que as pessoas não são más sem motivos. Há sempre um coração magoado por trás, há sempre um trauma, uma infância difícil, há SEMPRE um motivo para a maldade. Eu quero acreditar que ninguém nasce naturalmente mau.
3. o amor verdadeiro existe mesmo e tem tantas, tantas, tantas formas. O amor verdadeiro de um casal, de uma mãe/pai como filho, de amigos,...
É óbvio que o filme é apenas isso, um filme. Mas fez-me pensar. E o que eu gosto de um filme que me deixa a pensar...

Fora a moral e a história encaixada na original (10/10), os cenários estão bem feitos, a luz, o "mundo encantado" vs. "mundo real", algumas personagens são bastante idênticas ao filme original...

Mas o que merece destaque é a Angelina Jolie. Bem, a mulher está lindíssima! Faz um papelão e tem tanta graça no seu jeito malvado. Quando contracena com a filha é mesmo engraçado. Ela manda-a embora e diz "I hate children". Ouvir a Angelina Jolie, mãe de 6 filhos, dizer isso é irónico e tem graça. É muito doce e fria ao mesmo tempo. É lindíssima e deixa-nos com os olhos postos no ecrã todos os segundos como se estivéssemos hipnotizados... Ou talvez isso só aconteça comigo, porque tenho uma paixão de anos por ela.

Não me quero dizer muito mais. Terão que ver o filme. Vale a pena o dinheiro do cinema senhores. Acreditem em mim. E se os vossos filhos já souberem ler bem as legendas, levem-nos convosco. Vão adorar!
E isto já não me acontece há meeeesmo muito tempo, mas já me apetecia ver o filme outra vez!


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domingo, 6 de julho de 2014

Em modo repeat 37

Acho que já vos falei do quanto amei o filme "The Great Gatsby" pelo menos um milhão de vezes. Podem rever aqui o que escrevi sobre o filme, mas esse textinho não consegue descrever o quanto me apaixonei pelo Gatsby, o quanto me REapaixonei um milhão de vezes por aquela época MA-RA-VI-LHO-SA! Blablabla, não vou repetir aquilo que vocês já sabem.

Mas hoje, enquanto que ouvia esta música que amo de paixão:
 e que fiquei completamente viciada. Está perfeita! 

descobri nas janelinhas do lado direito uma imagem do filme. Cliquei. Já não me lembrava desta música. Até me vieram as lágrimas aos olhos enquanto percebia a letra. Arrepiei-me. É quase tão perfeita como o filme. Até tive ideias... Ó se tive senhores! Digam-me lá se não é giríssima para um casamento?
Please, ouçam, entendam a letra e vejam o vídeo. Mostra um pouquinho da grandeza do filme.
Deu-me uma vontade de o rever...

Estas duas músicas estão em modo repeat aqui por estas bandas.
E o mais engraçado é que não aprecio nada a dona Lana.


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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Amigas de Infância - Uma outra perspetiva

Encontrei uma amiga de há muitos anos. Já não me lembrava de a ver. Por um motivo ou por outro acabamos por nos afastar. Não nos chateamos, não é isso. Mas já não estávamos juntas há muito tempo. Somos amigas porque os nossos pais são amigos. As nossas mães andaram juntas na escola. Nós nunca frequentamos a mesma escola, nem sequer vivíamos próximas uma da outra. Mas sempre nos demos bem. Muito bem!
Soube pela mãe que estava grávida. Fiquei em choque. Apesar de ser mais velha do que eu 4 anos e de já ter uma vida estável - mora com o namorado, trabalham - brincamos às Barbies juntas. Brincamos com as Polly Pocket. Jogávamos Sims (os primeiros!!!). Brincávamos ao quarto escuro e conversávamos horas a fio de porta do quarto fechada sobre os namorados e os rapazes giros. Os adultos não podiam ouvir. 
A minha amiga já vai ser mãe. Fiquei em choque.
As nossas vidas andam desencontradas e a bem dizer, há algum tempo que não temos qualquer contacto a não ser pelos pais dela.
Mando-lhe sempre beijinhos e lembro-me muitas vezes dela. Tinha comentado com a minha mãe que não queria que ela tivesse a bebé - sim, é uma menina! - sem que eu a visse grávida.
E o destino quis fazer-me a vontade.
Hoje estava no Continente com os meus pais quando alguém me tapou os olhos. Qual não é o meu espanto quando a vejo. Grávida! "Nem sei o que me parece ver-te grávida!!!" disse-lhe. E abraçámo-nos como só se abraçam os amigos. Estava feliz. Fogo, estava mesmo feliz. E eu deixei de me importar, deixei de me preocupar, deixei de estar chocada só para ficar feliz com e como ela.
Prometeu-me que nos dizia quando a Joana nascesse para lhe irmos fazer uma visita. A ela e à bebé.
Hoje vi a minha amiga. Grávida. E apercebi-me que o tempo não anda, corre. 

Mas ao menos

E eu também desejo uma vida muito doce para a Rita e para a bebé Joana que ainda não nasceu e eu já gosto muito dela.


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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Casamentos Low Cost

Este post é especial.
Hoje os meus pais fazem 26 anos de casados. Só por isso é especial. Podia fazer um texto todo lindinho, de como eu queria ter um casamento como o deles, nem sempre perfeito mas quase, que se dão lindamente e combinam os seus defeitos na perfeição. Que deram uns excelentes pais e que são um exemplo a seguir. Mas eles não vão ler isto e vocês também não têm interesse nenhum em ler sobre alguém que nunca viram, certo?
Posto isto, aproveitei o mood e decidi criar um post sobre casamentos. Mas um post especial que já estava em andamento há uns tempos mas que, por um motivo ou por outro, ficou nos arquivos. É especial porque todas as propostas que dou - e há propostas para todos os gostos - são low cost. Isto é, procurei nas lojas comuns peças que poderiam encaixar na perfeição num casamento. Claro que não há vestidos de princesa nem jóias Cartier, mas há simplicidade e há, quero acreditar, um toque de perfeição no meio.
Isto vem em seguimento do aniversário dos meus pais, claro, mas porque conheço imensa gente que não se casa porque não tem dinheiro. Ora que casar é, na verdade, caríssimo mas eu vou mostrar-vos formas de contornar, pelo menos na roupinha da noiva - já que na do noivo é bem mais fácil de o fazer - a situação e poupar umas boas dezenas de euros.

De oito propostas, três são vestidos curtos. Eu disse que há para todos os gostos, não disse?

Look 1:
Este conjunto imagino-o para um casamento que seja mais uma reunião de amigos do que propriamente um casamento tradicional. Imagino alguém, quem sabe, que já se tenha casado uma vez e prefere algo mais descontraído, ou até mesmo alguém que nunca sonhou com grandes vestidos de noiva e privilegia a reutilização de todas as peças. Claro que não é, de todo tradicional, mas é elegante, simples, confortável, bonito e versátil. Quem tem a ideia de fazer aqueles jantares antes do casamento - tipo Carrie & Big no Sexo e a Cidade - também é uma excelente opção!
Vestido Uterque, 99.99€; Brincos Parfois, 6.99€; Pulseira Mango, 7.99€; Sapatos Zara, 29.95€
Total: 144.92€

Look 2:
Mas também há propostas mais tradicionais! Este, por exemplo, é tradicional, é branco - e rosa claro - e em renda, é romântico e feminino. Porém, é também barato. E o mesmo pode ser a festa, como mostro no concept board. Se pedirem ajuda a empresas especializadas, elas arranjam toda a decoração necessária e não precisam de comprar nada. Assim, podem usar o vosso jardim de casa, ou de algum familiar, sem despender imenso dinheiro em quintas que nem sempre são aquilo que parecem. De acordo com o conjunto da noiva, podem dar uns toques pessoais à decoração como as toalhas em renda idêntica ao vestido, flores nos mesmos tons... enfim, inúmeras ideias.
Vestido Mango, 119.99€; Acessório para o cabelo Zara, 12.95€; Brincos Parfois, 5.99€; Sandálias Blanco, 14.99€.
Total: 153.92€

Look 3:
Voltando aos vestidos curtos e reutilizáveis. Desta vez não fui pelo branco. Há muitas noivas que preferem o nude ou o pérola e até mesmo o rosa em vez do branco. Este é simples - mais simples era impossível, é alegre, é descontraído... Eu conheço pessoas que encaixavam na perfeição aqui, neste casamento. O importante seria informar os convidados que a festa seria mesmo informal ou caso contrário os convidados iriam parecer os noivos :) Eu substituiria as flores na cabeça da H&M por umas naturais.
Vestido Mango, 49.99€; Sandálias H&M, 29.95€; Coroa de flores H&M, 4.95€; Pulseira Mango, 12.99€; Colar H&M, 6.95
Total: 104.83€

Look 4:
Voltando às propostas mais formais, mostro esta que tem o seu quê de irreverência - nos brincos, principalmente. O vestido é lindíssimo e tem uns pormenores em dourado no decote que o torna muito elegante. Foi por isso que decidi não colocar um colar mas sim uns brincos e pulseira. É mais formal que os anteriores e mais irreverente também.
Vestido Mango, 89.99€; Brincos H&M, 9.95€; Pulseira Stradivarius, 9.95€; Sandálias Blanco, 14.99€
Total: 124.88€

Look 5:
Agora um vestido curto e bem diferente de todos. É de renda e pérola, o que vai de encontro à tradição. Mas é curto e os brincos são divertidos e os são sapatos azuis. E eu adoro!
Mais uma vez, é uma proposta totalmente reutilizável, ou seja, não serve apenas para usar no dia do casamento. Pode, à semelhança da primeira proposta, ser utilizado no jantar pré-casamento mas também pode ser usado por alguém muito cool, muito descontraída e cheia de pinta. Aventureira e viajada. Alguém que leve flores nas mãos e na cabeça e que tenha flores em todo o lado por onde passa. Alguém que dance muito e que se ri mais. Alguém muito feliz e de bem com a vida. É assim que eu imagino esta noiva a casar na maior das simplicidades, rodeada apenas pelos que mais gosta, com comida caseira e muita decoração feita pelos noivos e amigos. Num sítio mágico, acolhedor e familiar, cheio de flores, velas, música e amor.
Vestido Mango, 59.99€; Brincos Bershka, 5.99€; Sapatos Stradivarius, 29.95€; Pulseira Mango, 12.99€
Total: 108.92€

Look 6:
Esta proposta é para as boémias, para as hippie-chic, para as que sonham com as carrinhas "pão de forma" e gostam da descontração, da calma, da tranquilidade.
Não me esqueci delas. Nem podia. Estes casamentos estão muito na moda.
Mais uma vez - eu tentei fazer isso com a grande maioria - todas as peças podem ser utilizadas em variadíssimas situações depois do casamento.
Vestido Mango, 99.99€; Fio H&M, 9.95€; Brincos H&M, 4.95€; Coroa de flores H&M, 9.95€; Sandálias H&M, 59.95€
Total: 184.79€

Look 7:
Apaixonei-me por este vestido no instante em que o vi no site. Que maravilha! Só me faz lembrar aquele estilo indiano sem que seja demasiado óbvio. Adoro, adoro, adoro! A Mango está a trabalhar muito bem. Talvez por ter a sensação de que este vestido pertence quase a Bollywood, escolhi estes brincos diferentes, mas abandonei aqui essa referência. Não estava à procura de uma proposta temática.
Este é um casamento romântico, elegante, feminino, com muito branco e dourado. Muitas luzes, muitas velas, muitos tecidos fluídos - tipo a manga do vestido da noiva. Cheio de pormenores bonitos. 
Vestido Mango, 109.99€; Brincos Zara, 12.95€; Acessório para o cabelo Zara, 12.95€; Sandálias Blanco, 14.99€
Total: 150.88€

Look 8:
"Ah e tal, mas o que eu queria mesmo era casar na praia". Não seja por isso, cá está a minha proposta para um casamento em cima da areia. Exatamente, é mesmo em cima da areia e por isso estão aqui umas alpergatas super fofas, brancas, em vez de uns saltos altos. E está aqui cor, boa onda, descontração e muita, muita alegria de viver. Se me casasse na praia e não quisesse gastar quase nada, eu ia assim, acreditem!
Vestido Mango, 79.99€; Colar Blanco, 9.99€; Colar Blanco, 6.99€; Coroa de flores H&M, 9.95€; Pulseiras H&M, 9.95€; Alpergatas H&M, 17.95€
Total: 134.82€

Bem, estas foram as minhas oito propostas para quem quer muito casar mas não tem um orçamento favorável a grandes luxos - e nós sabemos que só no vestido da noiva vai logo metade do dinheiro. Aqui, todas as propostas estão abaixo dos 200€ (bem abaixo, na maioria).

Uma nota importante: as promoções já começaram e acredito que várias, se não todas, as peças que vos mostrei estão já mais baratas. Aproveitem bem!

Claro que os looks que propus ficam mais bonitos com um penteado ideal, com o ramo perfeito, alguns com um véu, se preferirem, uma maquilhagem bonita... Enfim, vocês dão o toque pessoal que quiserem!
Não ter dinheiro para casar já não é desculpa, pelo menos no que toca à roupa da noiva ;)

Espero que tenham gostado e que se tenham inspirado.
Quero ver mais casamentos a acontecer de agora em diante.

E muitos parabéns aos meus pais, que são o casal mais perfeito feliz do mundo!


Sticky&Raw
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